quinta-feira, 17 de maio de 2012

O que você quer ser quando crescer?

Ramon Bonella (QUIM3), garoto propaganda deste post.

Na infância, respondemos essa pergunta com mais estusiasmo e alegria. Brincávamos com as profissões  com a mesma facilidade que nos fantasiávamos de super-heróis ou princesas. Quando eu era criança, escolhia uma profissão para cada dia da semana: nas segundas-feiras, astronauta; nas terças, bailarina; nas quartas, pintora; nas quintas-feiras, professora; nas sextas, médica; sábados, cantora; e, no domingo, bem... no domingo, eu descansava. E assim, como todas as crianças, experimentava papéis e, brincando, pensava no futuro.

Com o passar dos anos, a brincadeira vira coisa séria. A pergunta "O que você quer ser quando crescer?" deixa de ser um trampolim para a diversão e torna-se uma questão torturante. Na infância, podíamos escolher uma carreira pela beleza, diversão e aventura. Na vida adulta, a felicidade profissional reside em ter dinheiro, de preferência aquele que venha rápido e com pouco esforço. Aceitação e prestígio tornam-se sinônimos de sucesso profissional.

Pais e mães determinam: "Faça Direito/Medicina!" Afinal, vai ser bonito dizer que tem um(a) filho(a) doutor(a). Aquele tio entrará no assunto com uma opinião reveladora: "Escolha a carreira pelo mercado de trabalho", e continuará, "Faça engenharia de petróleo, é o curso do momento". Família e amigos sempre dão pitaco no futuro alheio, o professor também não se silencia e, assim, mais opções surgem nesse horizonte já bastante nebuloso. 

E a angustiante pergunta continua: "O que eu vou ser quando crescer?"

Bom, eu não sou um oráculo, não fornecerei nenhuma solução definitiva, ao contrário, colocarei mais caroço no angu alheio. O tempo da ingenuidade deve ter seu término e isso não é necessariamente uma coisa ruim. Aceitar uma carreira por imposição (dos pais, da mídia, dos amigos) não pode ser uma opção, pois o preço de um futuro frustante é muito alto. Faça um teste vocacional, pesquise na internet as universidades, seus cursos e políticas de assistência estudantil. Analise as opções e informe-se sobre elas, pode ser que escolha uma das profissões sugeridas por seus pais ou talvez encante-se por outra. 

Selecionem critérios para a escolha do curso de graduação, podem incluir o prestígio e o dinheiro a eles, mas não esqueçam do prazer. Quantos profissionais desgostosos de suas carreiras vocês conhecem? E quantos que demonstram alegria no exercício de sua profissão? Acreditem, optem pela felicidade. Não há mal algum em querer ganhar dinheiro, mas lembrem-se que para ser um bom profissional em qualquer área será necessária muita dedicação. Quem ama o que estuda e faz esforça-se muito mais para ampliar seu conhecimento, desta forma acaba naturalmente se destacando. Portanto, escolham o prazer.


Visita à Universidade Federal de Viçosa


Ontem, os alunos do 3º ano dos cursos integrados do campi Timóteo passaram o dia no evento "Decisão para o Futuro - A graduação na UFV".




Entre palestras, stands e conversas com os graduandos da UFV, nossos alunos obtiveram mais informações sobre suas opções profissionais. 





                                              
A oportunidade de visitar a UFV propiciou reencontros: com antigos alunos que hoje fazem os cursos daquela instituição; com o acordeonista Pedro Medina que está no Coluni; com colegas docentes; e, no caso do Dudu, com a sua própria história escrita durante anos dentro dos muros daquela universidade.



Vivian sex-aluna do curso de Química do CEFET-MG, hoje, faz Medicina na UFV.


Vingança! Plaquinha da turma do Prof. Dudu:
"Turma de canudos e becas. Adeus Perereca!"
Alguns descartaram cursos que julgavam interessantes. Outros saíram ainda mais convictos do curso que desejam fazer. Outros tantos somaram mais alguns cursos a sua paleta de futuros possíveis. 









Tenho certeza que a angústia de muitos permanece, mas informar-se é o primeiro passo para uma decisão consciente. 






Mas e aí, o que vocês querem fazer agora que cresceram?

Ajudando a Kécia (INF3) a pensar sobre o futuro.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Dom João no Brasil - A animação



Produzida para o Canal Futura, a série "Dom João no Brasil" é uma adaptação do HQ "Dom João Carioca - a Corte no Brasil", escrito pela historiadora Lilia Schwarcz e pelo desenhista Spacca. Dividiida em 12 episódios de curta-duração, a série usa recursos de animação para contar a saída da família de Portugal, narrar a viagem pelo Atlântico e retratar seu cotidiano no Rio. Os simpáticos personagens da cartunista Spacca freqüentam as festas e rituais da Corte, participam das missões artísticas e científicas, dos casamentos e coroações e também de episódios históricos como a Rebelião do Porto, em Portugal.


Assista a série:


Episódio 1 - Nos tempos de Bonaparte



Episódio 2 - Ir ou não ir, eis a questão



Episódio 3 - Homens ao mar



Episódio 4 - Venha cá, meu rei



Episódio 5 - Olha a corte aí, gente



Episódio 6 - Uma corte brasileira com certeza



Episódio 7 - Um jardim, uma igreja, muitos títulos



Episódio 8 - A colônia que virou metrópole



Episódio 9 - Pintando os Brasis



Episódio 10 - Casamento arranjado, sonho frustrado



Episódio 11 - Sem perder a majestade



Episódio 12 - Adeusinho



Conheça a historiadora Lilia Schwarcz:

Conheça o desenhista Spacca: 


A nossa biblioteca possui o HQ "D. João Carioca" em seu acervo.

domingo, 13 de maio de 2012

Será que já raiou a liberdade? Será?



Será...
Que já raiou a liberdade
Ou se foi tudo ilusão
Será...
Que a lei Áurea tão sonhada
A tanto tempo imaginada
Não foi o fim da escravidão
Hoje dentro da realidade
Onde está a liberdade
Onde está que ninguém viu
Moço...
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei....
Que Zumbi dos Palmares voltou
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor..
Eis a luta do bem contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde e rosa da Mangueira
(Hélio Turco, Jurandir e Alvinho. Cem anos de liberdade, realidade e ilusão)

A Digníssima Quinta Cultural


Enquanto cada um de nós se esforça para ser um sujeito normal e fazer tudo igual, há alguns anos a rotina nossa de todo dia é quebrada em nome da diversão. O projeto da Quinta Cultural foi criado pelo professor de artes Guilherme Cordeiro, em 2008. O evento acontecia na arena e tinha como objetivo criar um espaço onde os alunos pudessem soltar a voz e apresentar seus talentos artísticos. Para quebrar o gelo e romper com a timidez, os professores foram os primeiros a se apresentar. A mensagem era: "Viu? Nada que vocês fizerem pode ser pior que isso".

Com saída do Prof. Guilherme, o projeto foi assumido pelo professor de artes Rodrigo Cristiano durante 2010. Nesse período, o Rodrigo incentivou o desenvolvimento das habilidades artísticas de nossos alunos, tornando o evento mais intimista para que os próprios discentes se sentissem mais à vontade de apresentar seus trabalhos. No fim desse mesmo ano, por conta do conflito entre seus horários no CEFET e na UNILESTE, a Quinta Cultural entrou em um pequeno recesso.

No ano de 2011, o Prof. Leonardo Gabriel decidiu auxiliar na organização do evento e acabou no decorrer do ano tornando-se seu organizador. Para marcar o reinício formal das atividades (se é que a palavra "formal" cabe nesse contexto), o professor aproveitou o visita do ex-docente do CEFET Leonardo Sioufi - astro dos eventos de outrora. Uma superprodução foi criada para este grande espetáculo, batizado de "Sioufi e Banda". Desde então, a apresentação do Prof. Dr. Sioufi já se tornou um clássico das Quintas Culturais. No início de maio do ano corrente,  honrou-nos com a gravação do seu DVD "Sioufi Acústico".

Entre gigantes astronômicos e partículas quânticas, Sandras Rosas Madalenas e Malucos Belezas, nosso Digníssimo Sioufi possui o poder da transubstanciação: transforma quartas em quintas, professores sisudos em palhaços. Doutorandos em física e doutoras em educação tornam-se ciganos passionais. Alunos, técnicos e professores cantam, dançam e riem um dos outros, mostrando que a escola também é lugar de diversão. Dessa forma, outros tantos entram na brincadeira, apresentando sem vergonha seus talentos ou a ausência deles.

Os músicos da EDI3 do ano passado merecem um lugar todo especial na história da Quinta Cultural, o que seria dela sem a força de vontade e o talento do Igor Klaus, do Antônio Gurgel, do Braúlio e do Rick? Hoje, o Ían (QUIM2) busca novos companheiros para auxiliá-lo na tarefa essencial de cuidar do som do evento.

Quanta emoção e orgulho ao rever no vídeo abaixo nosso querido ex-aluno Pedro Augusto Medina arrasando no acordeon ao tocar  "Boate Azul", enquanto Pimentel cantava.  O que dizer da voz da Emília Madeira que ecoa pelos corredores do CEFET, alegrando nossos dias. Sem mencionar, nosso astro do pop sertanejo Leonardo Coelho que já comandou um show durante nossa festa junina de 2011.  Luan Santana que se cuide!

E, assim, brincando de falar sério, vamos todos juntos ao auditório para mais uma alegre apresentação nas Quintas Culturais de quarta-feira. Quem sabe o que nos espera dessa vez?

Psiu! Não torça o nariz, seja um maluco beleza você também.


Histórico da Quinta Cultural

2008-2009: O projeto é criado pelo Professor de Artes Guilherme


   Amante Latino, a primeira versão.


   Ursinho Pimpão

2010: A Quinta Cultural passa a ser organizada pelo Prof. Rodrigo Cristiano


2011: O Professor Léo Gabriel assume o projeto e dá nisso aí... rs


O retorno de Sioufi: "Amante Latino".

Nós tentamos, mas a tarde foi dele: Angelo Denadai

   EDI3 canta "You and me" 

   "Garçom", por Pimentel. 

   Léo Coelho e Emília

 "Fio de cabelo", com Pimentel e Pedro no acordeon 

"Boate Azul", na voz de Pimentel, com Pedro no acordeon.

2012 - Gravação do DVD: Sioufi Acústico

   "Nóis é jeca, mas é jóia", com Prof. Angelo.



   "Tempo Perdido"

Toca Raul......

   "Maluco Beleza"

   Léo Coelho e Emília


Pessoal, alguém tem fotos ou vídeos das apresentações da Quinta Cultural de 2010? Mande para mim, a ideia é revitalizar a página do evento. Esse post no meu blog é um pequeno esboço.

Esqueci de alguma pérola? Sua apresentação não está aqui? Basta comentar que eu coloco o vídeo aqui.

sábado, 12 de maio de 2012

Cheirinho de livro novo na biblioteca!

Imagem retirada da graphic novel "Fun Home", de Alison Bechdel.
Queridos alunos


Todo ano, os professores são convidados por suas coordenações a confeccionarem uma lista com livros a serem adquiridos para nossa biblioteca. Nesse processo, alguns livros não chegam, pois estranhamente são caracterizados como esgotados, mesmo que não estejam. Após um ano da entrega do ultimo pedido, já tenho uma lista completa dos livros  solicitados pela área de História que estão disponíveis na biblioteca:


Obras de Referência:
VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008

VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Colonial: 1500 - 1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

Demais livros adquiridos da lista de 2011:
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. São Paulo: Zahar, 2000.

CATANI, Afrânio Mendes. O que é capitalismo. (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, 2011.

D'ALESSIO, Márcia & CAPELATO, Maria Helena. Nazismo: Política, cultura e Holocausto. (Discutindo a História). Rio de Janeiro: Editora Atual, 2004.

PRIORE, Mary Del; VENÂNCIO, Renato. Uma Breve História do BrasilSão PauloEditora Planeta do Brasil, 2010

FLORENZANO, Maria Beatriz B. Nascer, viver e morrer na Grécia Antiga. (Discutindo a História). Rio de Janeiro: Editora Atual, 1996.

FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. & FARIA, Sheila de Castro. A Economia colonial brasileira (Séculos XVI-XIX). (Discutindo a História do Brasil). Rio de Janeiro: Editora Atual, 2009.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: Nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora: Brasiliense, 2001.

KARNAL, Leandro. Estados Unidos: a formação da nação. Da colônia à independência, puritanos, índios e negros, a ruptura e o novo país. São Paulo: Contexto, 2001.

KOSHIBA, Luiz. O Índio e a conquista portuguesa. (Discutindo a História do Brasil). Rio de Janeiro: Editora Atual, 2004.

LINHARES, Maria Yedda. O Oriente Médio e o mundo árabe. (Coleção Tudo é História). São Paulo: Brasiliense, 1992.

LYRA, Maria de Lourdes VianaO Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. (Discutindo a História do Brasil). Rio de Janeiro: Editora Atual, 2001.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. Independência ou Morte (Col. História Em Documentos). Rio de Janeiro: Editora Atual, 1991.

MASSARDIER, Gilles. Contos e Lendas da Europa Medieval. São Paulo: Cia das Letras, 2001.

MICELI, Paulo. As Revoluções Burguesas. (Discutindo a História). Rio de Janeiro: Editora Atual, 2005.

MOURA, Clóvis. Os quilombos e a rebelião negra (Coleção Tudo é História). São Paulo: Editora Brasiliense, 181.

REIS FILHO, Daniel Aarão. A Aventura socialista no século XX. (Discutindo a História). Rio de Janeiro: Editora Atual, 1999.

ROCHA, Helenice Aparecida Bastos; MAGALHÃES, Marcelo De Souza, GONTIJO, Rebeca. Escrita da história escolar: memória e historiografiaRio de Janeiro: Editora FGV, 2009.

RODRIGUES, Luiz Cesar BA Primeira Guerra Mundial. (Discutindo a História). Rio de Janeiro: Editora Atual, 2007.

SCHWARCZ, Lílian Moritz. As Barbas do ImperadorSão Paulo, Companhia das Letras, 1999.
BORGES , Vavy Pacheco. O que é História? São Paulo: Brasiliense, 1993.

Construindo um acervo de HQ's no Campi Timóteo

Desde o ano passado estou incluindo na lista de livros a serem adquiridos pela biblioteca, alguns HQs. Infelizmente, dos seis que pedi só chegaram três. 

Estão a disposição de vocês os seguintes títulos:

                                Persépolis


Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irã nas trevas do regime xiita - apenas mais um capítulo nos muitos séculos de opressão do povo persa.
Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane emocionou leitores de todo o mundo com essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares.


Persépolis ganhou o prêmio de melhor HQ na Feira de Frankfurt em 2004Particularmente, eu sou fã desde HQ, recomendo sua leitura.











 Persépolis foi adaptado para o cinema em 2007, com direção de Vicent Paronnaud.

                             


Referência:

SATRAPI, Marjane. Persépolis. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.


Adeus, Chamigo Brasileiro



Num romance em quadrinho sobre a Guerra do Paraguai, André Toral relata a história de quatro personagens que participaram do conflito. Acompanhando suas vidas, o autor constrói um grande panorama sobre a época e o contexto da guerra que envolveu entre 1864 e 1870 os países que atualmente fazem parte do Mercosul. Toral mostra de que maneira a guerra interferiu diretamente na vida das pessoas - na carreira, nos negócios, nas relações familiares, nos casos de amor, nas convicções políticas e ideológicas. Seguindo o fio de um enredo fictício, ele acompanha o cotidiano dos exércitos no 'teatro de operações', mostrando o pequeno comércio que se forma no rastro do deslocamento das tropas, os preconceitos de lado a lado, as demonstrações de bravura e covardia etc.



Referência:
TORAL, André. Adeus, Chamigo Brasileiro. Uma História da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

D. João Carioca


Há quem diga que D. João gostou tanto do Brasil que por aqui foi ficando. Mesmo depois que os franceses foram expulsos de Portugal, que aconteceu o Congresso de Viena, que a paz foi decretada e a guerra chegou ao fim, o príncipe português preferiu não voltar a ocupar o seu trono em Portugal. Na nova capital do Império, sediada no Rio de Janeiro, o príncipe regente reproduziu a estrutura portuguesa, criou instituições e escolas, fundou jornais e o Banco do Brasil. Além do mais, encontrou um lugar para morar - a Quinta da Boa Vista. Acomodou-se de tal maneira que virou um 'João carioca'. A presente obra busca narrar a aventura da casa real que atravessa o oceano e pela primeira vez governa um império a partir de sua colônia americana. O livro reconta essa história usando a linguagem dos quadrinhos, elaborada com base em pesquisa documental, historiográfica e iconográfica. A obra traz ainda uma bibliografia sobre o tema, uma cronologia que ajuda a entender os fatos do período e inclui uma galeria de esboços preliminares e estudos de personagens, cenários e vestimentas.


Referência:
SCHWARCZ, Lílian Moritz & SPACCA. D. João Carioca: A corte portuguesa no Brasil (1808-21). São Paulo, Companhia das Letras, 2007.


Acessem o site Sophia e busquem o número de chamada dos livros para encontrá-lo em nossa biblioteca. Não esqueçam se selecionar o campus Timóteo para encontrá-los em nosso acervo.


Na lista de 2012, inclui novamente os livros que não foram adquiridos na solicitação anterior, assim como novos títulos, incluindo HQ's. 
Frequentem a biblioteca e acompanhem a chegada dos novos livros durante todo o ano. Segue abaixo, algumas obras que foram pedidas, clique e conheça mais sobre elas:

      








      
       




    

Cruzando os dedinhos e iniciando a contagem regressiva ...